A apreensão de R$ 465 mil com dois homens no Aeroporto Juscelino Kubtscheck, em Brasília, no último dia 16 de maio, pode ser o início de um novo escândalo. Escondido em meias e cuecas, o dinheiro seria, de acordo com a revista Veja, de Carlos Eduardo Carneiro Lemos, um operador de mercado que teve seu nome envolvido na CPI dos Correios, que investigou o mensalão. Ao se apresentar como Eduardo Lemos, o proprietário dos recursos disse que o valor seria utilizado para pagar um apartamento no Rio de Janeiro e não tinha relação com cofres públicos.
A publicação lembra que Lemos foi gerente de investimentos da Prece, o fundo de pensão dos funcionários da empresa de saneamento do Rio. Segundo a revista, ele foi indicado ao posto pelo PT, por meio de Marcelo Sereno, ex-assessor de José Dirceu. No cargo, ele teria comandado operações que causaram ao fundo um prejuízo superior a R$ 100 milhões.
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